A Chegada de Roque Araújo no Cinema:
Redenção, de Roberto Pires, o primeiro longa-metragem feito na Bahia. Necessitando de um lugar para gravar cenas de Redenção, Roberto pediu a autorização para filmar nos barracões da obra do que seria o teatro. O espaço foi cedido, desde que um funcionário do governo do Estado acompanhasse as gravações.
Roque Araújo foi designado para estar junto do sete de filmagem. Apesar de nunca ter trabalhado com cinema, e depois acompanhou os cinejornais produzidos pela Iglu Filmes.
Roque tinha feito um curso de eletro-mecânica do SENAI. Estudou no bairro de Dendezeiros. "Escolhi uma profissão que era bem conceituada na época, elétrico-mecânico", conta. Durante o curso, ele foi fazer um estágio na Secretária de Viação e Obras Públicas do Estado da Bahia. Com pouco tempo trabalhando, Roque já tinha crescido profissionalmente dentro da secretaria.
Quando o governador Antonio Balbino assinou um contrato com a Construtora Norberto Odebrecht para construção do Teatro Castro Alves, Roque Araújo foi para lá botar ponto de luz para a construtora instalar os barrações. "Foi ai que tudo começou", conta Roque.
Redenção já vinha sendo rodado há muito tempo. No TCA foi coisa rápida, lembra Roque. Mesmo assim, depois do término das filmagens, Roberto Pires deu uma gratificação para Roque Araújo pelos serviços prestados. "Era maior que meu salário do mês todo", sorri Roque, dizendo que nunca tinha pensado em trabalhar para o cinema, mas a partir desta experiência começou a trabalhar para a sétima arte. E continua até hoje no alger dos seus 72 anos.
Redenção, de Roberto Pires, o primeiro longa-metragem feito na Bahia. Necessitando de um lugar para gravar cenas de Redenção, Roberto pediu a autorização para filmar nos barracões da obra do que seria o teatro. O espaço foi cedido, desde que um funcionário do governo do Estado acompanhasse as gravações.
Roque Araújo foi designado para estar junto do sete de filmagem. Apesar de nunca ter trabalhado com cinema, e depois acompanhou os cinejornais produzidos pela Iglu Filmes.
Roque tinha feito um curso de eletro-mecânica do SENAI. Estudou no bairro de Dendezeiros. "Escolhi uma profissão que era bem conceituada na época, elétrico-mecânico", conta. Durante o curso, ele foi fazer um estágio na Secretária de Viação e Obras Públicas do Estado da Bahia. Com pouco tempo trabalhando, Roque já tinha crescido profissionalmente dentro da secretaria.
Quando o governador Antonio Balbino assinou um contrato com a Construtora Norberto Odebrecht para construção do Teatro Castro Alves, Roque Araújo foi para lá botar ponto de luz para a construtora instalar os barrações. "Foi ai que tudo começou", conta Roque.
Redenção já vinha sendo rodado há muito tempo. No TCA foi coisa rápida, lembra Roque. Mesmo assim, depois do término das filmagens, Roberto Pires deu uma gratificação para Roque Araújo pelos serviços prestados. "Era maior que meu salário do mês todo", sorri Roque, dizendo que nunca tinha pensado em trabalhar para o cinema, mas a partir desta experiência começou a trabalhar para a sétima arte. E continua até hoje no alger dos seus 72 anos.
Fonte: Aléxis Góis
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